A formação em Acompanhamento Familiar (AF) e Inclusão Produtiva, promovida pelo Ministério da Família, Inclusão e Desenvolvimento Social (MFIDS), através da Direção-Geral de Inclusão Social (DGIS), destinada aos técnicos sociais, incluindo vereadores dos 22 municípios do país, que decorreu de julho a agosto de 2023, terminou com uma avaliação positiva.
A avaliação é do técnico e formador da Direção-Geral de Inclusão Social, Ivandro Correia, que afirmou que os objetivos traçados para esta formação foram atingidos e os técnicos saíram capacitados para melhor utilização da plataforma digital de acompanhamento familiar.
“A formação foi excelente e contou com a participação bastante ativa e dinâmica dos formandos e tivemos alguns técnicos já com algum conhecimento da plataforma. Em termos dos conteúdos da formação, conseguimos transmitir as informações e através dos questionamentos e participação dos formandos pudemos ver a sua assimilação, frisou.
Por outro lado, a técnica social da Câmara Municipal do Maio, Zuleica Soares, avalia também de forma positiva a formação, quer em termos de conteúdos tratados, como a nível da dinâmica desenvolvida.
“O programa de acompanhamento familiar foi transmitido de forma clara e sucinta e consegui ter uma ideia clara, o que vai ajudar-me no trabalho de Rendimento Social de Inclusão ou de acompanhamento familiar e de qualquer outro programa desenvolvido pelo Ministério, afirmou.
Importa realçar, que a formação em Acompanhamento Familiar e Inclusão Produtiva, surge no âmbito da implementação do Projeto Capital Humano, financiado pelo Banco Mundial, em parceria com a UGPE, e tem como objetivo reforçar a competência dos técnicos na utilização da plataforma digital, com vista a uma melhor operacionalização do acompanhamento das famílias em situação de vulnerabilidade social.
De referir que o Projeto Capital Humano prevê contemplar, ainda este ano, duas mil famílias com a inclusão produtiva e o acompanhamento familiar, contribuindo, por um lado, para a sua inclusão e promoção de atividades geradoras de rendimento, e, por outro, para a redução das desigualdades sociais e da pobreza extrema em Cabo Verde.